[ESTER] A primeira viagem - Avião, carro e busão
No dia 29 de dezembro de 2013 embarcamos com Ester, aos seus 6 meses e 4 dias de vida, para SP. Uma viagem de aproximadamente 3 horas sem conexão ou escala, graças a Deus.
De sampa descemos de carro para o litoral paulista, que eu não conhecia. E isso nos rendeu aproximadamente 2 horas de ida e, pasmem, quase 6 horas de volta. Chocada!
Retornamos para casa no vôo que saiu de Campinas. Para isso, fomos de Congonhas até Viracopos no busão da Azul. O que nos rendeu a experiência de viagem de 1h30min de ônibus com bebê.
Deixo aqui as dicas para as mamães.
Avião
Na IDA, a decolagem foi tranquila, pois Ester estava dormindo.
Durante o vôo ela acordou, brincou, mamou e quis dormir. Como ela só dorme sendo ninada, sofremos um pouco. Tivemos que niná-la sentados. E haja coluna e braço, mas deu certo. Ela adormeceu.
Acordou na hora da aterrissagem. Não quis pegar peito e sentiu a pressão no ouvido. Chorou bastante. Tentamos ajudá-la dando mordedores, mas ela estava tão agoniada que não deu a mínima. Não recorremos a chupeta, porque ela nunca aceitou. Mas fica a dica: se seu bebê gosta de chupeta e mamadeira, use-os durante a decolagem e, principalmente, a aterrissagem.
Não houve troca de fralda, porque ela não fez caquinha durante o vôo. Fez assim que chegamos em terra paulista.
A VOLTA foi mais tranquila. Na decolagem, ela pegou peito. Então, não sentiu a mudança de pressão.
Durante o vôo, novamente, brincou e quis dormir. Foi ninada e descansou um pouco. Acordou perto da aterrissagem e aceitou pegar o peito. Logo, não sentiu pressão alguma. Ufa! Que alívio!
Carro
A ida para o litoral paulista foi rapidinha. Mas a volta... sangue de Cristo! Quase 6 horas de trânsito, o que rendeu várias mamadas, bebidas de aguinha e, claro, fraldas com caquinhas. É uma situação tensa e entediante para um adulto, imagina para uma criança. Então, fica a dica: em viagens longas de carro, deixe todos os utensílios do bebê acessível (itens para troca de fralda, alimentação, brincadeira e descanso).
Busão
No busão da Azul, não tivemos trabalho com a bebê. Ela dormiu o soninho dos justos, durante toda a viagem (1h30). Estávamos com o bebê conforto e lá ela permaneceu.
Fraldários
Durante todos os passeios por Sampa e aeroportos, um detalhe que me ajudou muito foram os fraldários. Fui nos fraldários de shopping's, aeroportos, supermercados e até no zoológico! Para quem ainda não conhece, os fraldários são espaços para cuidados com os bebês que podem ser frequentados por pais e mães. Geralmente, apresentam espaço para troca de fralda, ducha rápida, amamentação e até microondas para esquentar a água do leitinho ou a comidinha. Vale a pena conferir!
É isso! Espero ter ajudado e incentivado sua viagem com seu bebê. Esse foi só um treino! Pretendemos viajar mais na companhia agradável da nossa filhinha.
Para finalizar, deixo aqui um registro de Ester no metrô, tranquila, só olhando o movimento.
Documentos sempre às mãos: os que identificam os pais e a certidão de nascimento da criança.
De sampa descemos de carro para o litoral paulista, que eu não conhecia. E isso nos rendeu aproximadamente 2 horas de ida e, pasmem, quase 6 horas de volta. Chocada!
Retornamos para casa no vôo que saiu de Campinas. Para isso, fomos de Congonhas até Viracopos no busão da Azul. O que nos rendeu a experiência de viagem de 1h30min de ônibus com bebê.
Deixo aqui as dicas para as mamães.
Avião
Na IDA, a decolagem foi tranquila, pois Ester estava dormindo.
Durante o vôo ela acordou, brincou, mamou e quis dormir. Como ela só dorme sendo ninada, sofremos um pouco. Tivemos que niná-la sentados. E haja coluna e braço, mas deu certo. Ela adormeceu.
Acordou na hora da aterrissagem. Não quis pegar peito e sentiu a pressão no ouvido. Chorou bastante. Tentamos ajudá-la dando mordedores, mas ela estava tão agoniada que não deu a mínima. Não recorremos a chupeta, porque ela nunca aceitou. Mas fica a dica: se seu bebê gosta de chupeta e mamadeira, use-os durante a decolagem e, principalmente, a aterrissagem.
Não houve troca de fralda, porque ela não fez caquinha durante o vôo. Fez assim que chegamos em terra paulista.
A VOLTA foi mais tranquila. Na decolagem, ela pegou peito. Então, não sentiu a mudança de pressão.
Durante o vôo, novamente, brincou e quis dormir. Foi ninada e descansou um pouco. Acordou perto da aterrissagem e aceitou pegar o peito. Logo, não sentiu pressão alguma. Ufa! Que alívio!
Carro
A ida para o litoral paulista foi rapidinha. Mas a volta... sangue de Cristo! Quase 6 horas de trânsito, o que rendeu várias mamadas, bebidas de aguinha e, claro, fraldas com caquinhas. É uma situação tensa e entediante para um adulto, imagina para uma criança. Então, fica a dica: em viagens longas de carro, deixe todos os utensílios do bebê acessível (itens para troca de fralda, alimentação, brincadeira e descanso).
Esterzinha subindo a serra |
No busão da Azul, não tivemos trabalho com a bebê. Ela dormiu o soninho dos justos, durante toda a viagem (1h30). Estávamos com o bebê conforto e lá ela permaneceu.
Fraldários
Durante todos os passeios por Sampa e aeroportos, um detalhe que me ajudou muito foram os fraldários. Fui nos fraldários de shopping's, aeroportos, supermercados e até no zoológico! Para quem ainda não conhece, os fraldários são espaços para cuidados com os bebês que podem ser frequentados por pais e mães. Geralmente, apresentam espaço para troca de fralda, ducha rápida, amamentação e até microondas para esquentar a água do leitinho ou a comidinha. Vale a pena conferir!
É isso! Espero ter ajudado e incentivado sua viagem com seu bebê. Esse foi só um treino! Pretendemos viajar mais na companhia agradável da nossa filhinha.
Para finalizar, deixo aqui um registro de Ester no metrô, tranquila, só olhando o movimento.
Ester no metrô |
Comentários
Postar um comentário